quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

O espirito natalino é uma cerimônia.


Poucos ou todos sabem que as datas comemorativas são melhores quando somos pequenas crianças. Quando se cresce vemos que o essencial não está embrulhado numa caixa de presentes muito menos num pacotinho de dinheiro. Porque quando se cresce de verdade sentimos saudades de algo chamado amor.
Sim, amor ao próximo, amor a quem realmente deve ser valorizado, amor por quem nos respeita. Incrédulos aqueles que são sabichões de tudo. Ninguém realmente merece tanto amor como aquele que o exala.
É triste perceber que no natal exista tanta injustiça nas relações. Quantas facas não foram usadas, quanta dignidade tentou ser atacada ou então quantas pessoas de dinheiro não conseguiram usar dele como arma. É triste saber que exista tanta falta de personalidade. 
O mundo, ás vezes, só faz sentido com nós mesmos. Tem que se ter garra, ter aquele sentimento fiel ao que se acredita. O desapontamento é pior do que qualquer agressividade. 
A família sempre merece respeito, mas ás vezes vemos que não estamos em um lugar compatível com o amor. Assim, saio de fininho; pela liberdade que eu tenho de não depender das famas alheias de poder. Que podre poder.

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